quarta-feira, 2 de abril de 2008

primeira cabeça

Hoje gravei minha primeira cabeça. Eu gostei, mas ainda não é o que eu quero, o que me da tesão mesmo é ir pra rua, correr atrás das matérias, investigar, desvendar, concluir e depois sim me tranca num estúdio ou escritório e escreve minha própria matéria. E depois ve-la publicada e todos comentando.
Fazer história é minha idealização. Não gravar umas matérias sem importância, mas como nada pode ser tão fácil assim, vou caminhando a passos quase que de tartaruga, mas pelo menos estou caminhando, trilhando meu destino.
Mas, nao deixou de ser uma experiência boa.

Uma coisa que não sai da minha cabeça é o caso da menina de São Paulo. Como pode? Essa história está muito mal contada, e é lá que eu gostaria de estar nesse momento, desvendando os mistérios e descobrindo quem foi, ou quem foram, o/s fdp/s para eles terem o destino que merecem, ou pelo menos que nossos representantes julguem, e nesse sentido realmente não temos muito o que se espera. Foda fala isso, mas é a nossa realidade.

To sem tempo nenhum pra refletir mais e me expressar sobre as coisas que andam acontecendo, então por hoje é só, quem sabe daqui a uma semana sobre um tempo para me expressar mais.
Juliana

quinta-feira, 27 de março de 2008

um desabafo

não entendo o porquê de nós conhecermos pessoas, nos apaixornamos e depois ela vai embora das nossas vidas como se nada tivesse acontecido, como se elas nunca tivesses existido e feito parte de nossas vidas.
entendo que estamos nesse mundo para crescer e evoluir como espiritos e que só conseguimos tal feito com as experiências, e ,logicamente, o erro vem justamente daí.
mas por que tantos erros? por que tanto sofrimento? sofrer nos fará pessoas melhores? se fosse assim seria calonizada.
não quero mais errar, não quero mais ter experiências negativas.
quero esquecer esses três ultimos anos da minha vida, passar uma borracha ou apertar o delete se for mais rápido e eficaz.
nós conhecemos as pessoas, e depois dá nisso: nesse resto de ser, sao sei nem se posso dizer humano, que sobrou de mim. um caco para ser mais exato e simples.
se chorar lavasse alma, a minha não precisaria de água por, digamos, uns três anos.
3 anos que estou pondo tudo para fora nessa fração de minutos. 3 anos que quero apagar da minha memória.
chorar definitivamente não é bom, amanhã acordo cedo para ir para a aula, trabalhar e além de desolada estarei coma cara inchada.
a quantidade de água que escorre dos meus olhos daria para acabar com a seca do Nordeste, pelo menos por uns três anos.
esse três realmente não sai da minha cabeça.
mas, seguirei em frente, nao por ser forte como uma leonina, mas sim por ser a única opção que me resta.
pedir desculpa talvez, voltar atrás jamais..
espero que mais para frente eu aprenda com esta dor, se não, está será inválida e minha tese se concretizará.
lembranças boas ficam em minha mente, lágrimas não param de escorrer e chegam até a borrar esse meu desabafo, mas a dúvida, a incerteza não me deixa dormir, me consome, me corrói por dentro.
o medo de estar no caminho errado, o medo da mudança, medo de caminhar sozinha por esse mundo imenso, medo de me perder e não ter ninguém para me indicar o caminho certo, medo de não ter um suporte quando precisar, de não ter um abraço sincero e um amor verdadeiro sem pedir nada em troca, que um dia foi tudo que precisei.
medo, medo, medo,...dúvida, incerteza, dor, tristeza, mágoa, sao alguns dos muitos sentimentos que me consomem nesses últimos dias.
vontade tenho de me trancar no quarto e chorar, chorar, chorar,...
medo tenho de levantar da cama, de abrir os olhos e pensar na vida.
meus planos se foram de uma hora para outra. como pode? tudo que construi durante esse tempo se evaporo como água, o que eu vou fazer? quem eu sou agora? como construir um vida sem o meu suporte, sem ele.
como um dia ele é o homem da sua vida e no outro não pe mais nada para você, não representa mais nada para você.
não que não haja mais sentimentos, mas, que estes não representam nada.
é algo só seu, que não importa para ninguém e que ninguém liga.
estilo foda-se o que você sente, quem se importaria?
quem poderia se importar jã não representa mais nada na sua vida, ou você na dele ou talvez os dois, ou nenhuma das afirmações. estou tão confusa que esse sentimento se expressa no papel.
quem irá me ouvir? amigos? quem são eles? por que não estão aqui nesse momento de total desampara? família? por que estão dormindo em vez de me darem um abraço? nem sequer sonham o que estou sentindo. aliás, estes devem estar muito bons, porque nem meu choro escutam. abraço aquele que já senti muitas vezes com, talvez, aquele que seja o único que realmente se importa comigo.
talvez esteja fazendo a maior burrada da minha vida, talvez não.como saber?
esqueçeram de me dar uma bula ou pelo menos um mapa.
é, três anos da minha vida jogados fora?talvez alguns, como já comentei, falem que é um aprendizado, então por favor me fale o que eu aprendi?
amar alguem e depois perder esse amor e esse alguem? chorar, chorar, chorar?
á, já sei, eu aprendi que dói, dói, muito, uma dor quase que insuportável que jamis antes conheci. que preferia continuar a desconhecer.
então, não sei realmente o que aprendi.
só sei que sofri, sofro e não sei até quando essa dor continuará a se perpetuar em mim, só espero que não por muito tempo.
e sorrir e fingir que está tudo bem quando não está? não sei até quando essa "estratégia" irá funcionar.
quero que passe logo essa dor, só isso, e que talvez um dia, eu possa sentir, de novo, esses sentimentos bons que um dia senti, e que foi a melhor coisa que poderia ter sentido.
só quero um abraço, um beijo, um carinho, amor, respeito que um dia senti e que hoje perdi.
tomara que um dia eu encontre o homem da minha vida de novo, e que esse seja realmente " o homem".

terça-feira, 18 de março de 2008

para que esperar mais?

Hoje começo um novo exercício, espero que com isso eu aprimore meus conhecimentos e adquira um hábito maior de escrever.Aos poucos irei me aprimorando, por hoje é só.